“Não deixar de ser mulher, só porque é contadora... e não abrir mão de ser contadora só porque é mulher!” Essa frase da contadora por paixão e vocação, como se define, Vania Borgerth, do Rio de Janeiro (RJ) profissional da contabilidade de relevância no País e internacionalmente, com passagens pelo BNDES e membro de diversos órgãos normativos da profissão, talvez resuma um dos principais desafios enfrentados pelas mulheres que optam por esse caminho.

Essas mulheres poderosas enfrentam os desafios da vida moderna, atuando em empresas, escritórios universidades, dividindo o tempo para se dedicar à educação continuada, enquanto trabalham e cuidam da família. Ao mesmo tempo, como afirma a professora doutora Marcia Athayde Moreira, da Universidade Federal do Pará (UFPA), em Belém (PA), buscam parcerias que visem a inclusão, o respeito à diversidade e a defesa da sustentabilidade. “As mulheres são muito boas em revolucionar!”, como têm feito na história.

Mas para quem pensa que “invadir” um território que, há pouco tempo, era predominantemente masculino, é fácil, a jovem contadora Glaucia Cristina de Oliveira, perita na P&A Perícia e Avaliações, que se divide entre a profissão, a criação da filha Helena e estudos voltados para evolução na profissão, destaca ser necessário saber lidar com a discriminação de gênero e vencer as barreiras impostas por esta discriminação. “É um desafio que ainda demandará tempo para ser superado completamente”, disse.

Jéssica Coladello, gerente de auditoria na Taticca, em São Paulo, ressalta também os desafios específicos da maternidade e o estereótipo de gênero, que podem, dependendo do ambiente, prejudicar a credibilidade e progressão na carreira, e gerar pressão por conformidade, o que limita em algumas mulheres a capacidade de se destacar e assumir papéis de liderança.

Para Jéssica, embora ainda haja trabalho a ser feito, muitos desafios estão sendo abordados e resolvidos por meio de várias iniciativas e mudanças na indústria contábil, que estão ajudando a superar as dificuldades enfrentadas pela mulher profissional da contabilidade e a criar um ambiente de trabalho mais inclusivo, igualitário e acolhedor para todas as profissionais da área.

Gabriela S. Macedo, de São Leopoldo (RS), membro do Comitê de Ativos Intelectuais do ICBR, lembra que a representação feminina em cargos de liderança na contabilidade ainda é um tópico a ser aprimorado, exigindo esforços contínuos para promover igualdade de oportunidades. “Ainda existem empresas que nos colocam em posição de menor favorecimento como, se por sermos mulheres, nossa opinião seja menos confiável. O importante é demonstrarmos autoconfiança e conquistarmos cada vez mais o nosso espaço, não o de ninguém. Não precisamos diminuir alguém para sermos mais mulheres”, ensinou.

A professora doutora Solange Garcia, da USP de Ribeirão Preto, ressalta que o discurso de diversidade e inclusão está muito presente nas empresas e na sociedade. Contudo, o grande desafio da mulher profissional é não fazer parte somente das estatísticas de boas práticas das empresas, mas sim, ter sua voz ouvida e considerada nas discussões e decisões. “É preciso reconhecer as oportunidades reais de capacitação, participação e liderança e persistir sempre nesta jornada”, destaca.

Lucilene Bezerra da Silva, de Curitiba (PR)afirma que a mulher Profissional da Contabilidade é uma peça fundamental para o sucesso das organizações, trazendo não apenas competências técnicas, mas também habilidades interpessoais e uma abordagem inovadora. Sua presença na academia é fundamental para inspirar e capacitar futuras gerações de profissionais contábeis.

Finanças

Clarissa Costa, contadora carioca, mas apaixonada pelo Ceará, atualmente morando em Fortaleza, atua há 20 anos área financeira, é Head de Operações do Nordeste da Yduqs, holding de educação controladora da Estácio, Ibemec, QConcurso. De acordo com ela, por ser mulher na área financeira passou por muitas dificuldades para alcançar a liderança junto aos colegas dela, em sua maioria homens. Mesmo com toda dificuldade, diz que é essencial o jeito feminino de atuar na gestão financeira, “Cuidado aos detalhes - 1% em finanças pode representar R$ 10,00 ou R$ 1.000.000,00. E cuidado com as pessoas - números não são números, números são pessoas.”

Para ela, simplesmente o maior desafio, é a mulher ser respeitada sem ser questionada ou que sua palavra precisa de um "duplo check" se realmente faz sentido.

Renata Bandeira, de São Paulo (SP), diretora de Controladoria, Impostos e Controles Internos da Azul Linhas Aéreas e membro do Interpretations Committee do IFRS, diz que os desafios da profissão estão muito ligados as transformações que ocorrem no mundo e obviamente refletem nas empresas e na forma como se conta e apresenta o desempenho financeiro dessas.  Lembra que as mudanças nas normas são constantes, trazendo para a realidade dos profissionais cada vez mais complexidade, os temas vão se emaranhando e ampliando o campo de atuação. “Como recentemente pela publicação das normas ISSB 1 e 2 relacionadas a ESG, exigindo cada vez mais uma maior dedicação para nos mantermos atualizados e preparados para desempenhar a nossa profissão com excelência”.

Alessandra Passos, da QMax, chama a atenção para a disparidade salarial de gênero, que ainda ocorre, a falta de representação em cargos de liderança, e diz que é um desafio o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, visibilidade e oportunidades de crescimento. Para ela, apesar desses desafios, as mulheres têm conquistado cada vez mais espaço no mercado de trabalho da contabilidade. Elas desempenham papéis cruciais e contribuem efetivamente para o desenvolvimento do setor. “Mas ainda há muito a ser feito para alcançar a igualdade de gênero e garantir que todas as profissionais sejam valorizadas e reconhecidas por seu trabalho e talento”, disse.

Mas ainda há quem luta por espaços. Denise Coutinho Pinelli, de Buritama (SP), é formada em Ciências Contábeis, está em busca de seu espaço na profissão e enfrenta as dificuldades inerentes às pequenas cidades do Interior. Também formada em Matemática, está estudando para fazer o exame de Suficiência do CRC, porém lembra que em sua cidade, a maioria dos escritórios ainda tem a predominância masculina e será necessário empenho redobrado para obter seu espaço. “Somos guerreiras e podemos chegar muito longe”.

Estar preparada

Tania Gurgel, de São Paulo, sócia da TAF Consultoria Empresarial afirma que o maior desafio na contabilidade é se manter atualizada e preparada para diversos cenários econômicos e tributários, bem como, hoje com a tecnologia e embarcar neste novo universo de TI para continuar trilhar na profissão a qual é muito grata. Por meio da contabilidade e do SPED (Sistema Público de Escrituração Digital) sou uma das primeiras mulheres a ir em todos Estados Brasileiro palestrar sobre este tema, alertando aos profissionais e empresários do setor, e hoje mantenho este meu dom de compartilhar conhecimento neste momento sobre a Governança e os cruzamentos tributários digitais em real time”.

Cuidar de si

Se por um lado há dificuldades, em alguns lugares as notícias são alvissareiras. Alessandra Neiva Amorim, de Brasília (DF), ressalta que na Controller, 70% das lideranças são Mulheres. “Além disso, o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal continua sendo uma questão relevante, exigindo estratégias para evitar o esgotamento e promover o bem-estar. A constante atualização diante das mudanças regulatórias e tecnológicas é outro desafio, mas encaro essas adversidades como oportunidades de crescimento e aprendizado”.

Para superar o dia a dia intenso, a contadora Denise Simão Ceolin, perita contábil, disse que, ao longo do tempo, aprendeu a se colocar na agenda. “Neste sentido, otimizo meu tempo ao máximo e, para além de praticar musculação com regularidade, aproveito qualquer tempo livre em prol da atividade física como andar de bike ou caminhar ao som de uma trilha sonora inspiradora qualquer”, conta.

Denise ressalta que a mulher é multitarefas e esta é uma atividade essencial não só na contabilidade, mas em qualquer outra área do mundo corporativo que exige pensar fora da caixa e “equilibrar pratos”, simultaneamente, durante a jornada.

Cecília Geron, de São Paulo, contadora, mestre e doutora na área pela FEA USP, sócia da Praesum Contabilidade Internacional, destaca que, no final das contas, as mulheres vão “equilibrando os pratos” dos vários papéis de têm na vida. ”Em um momento, a prioridade está nos estudos, em outro momento, nos filhos, em outros, no desenvolvimento da carreira mesmo. Não acho que tenha uma receita pronta, mas acho que precisamos ter objetivos e traçar planos para alcançá-los. Não acho que precisamos desistir de algum papel na vida para ter uma carreira bem sucedida, ou para continuar estudando. Mas acho que faz muita diferença com quem você divide sua vida: sempre tive muito apoio do meu marido e dos meus filhos”, disse.

Papel da mulher

A professora Doutora Ticiane Lima dos Santos, destacou que o papel da mulher ao longo dos anos vem sendo secundarizado, mesmo sendo ela independente financeiramente, segue presa psicologicamente e socialmente em uma estrutura cultural de ser o homem o mantenedor e o líder na casa e na empresa.

Pesquisas apontam que as mulheres líderes têm habilidades de comunicação eficazes, são mais propensas a considerar perspectivas diversas e a tomar decisões colaborativas. Isso pode resultar em um ambiente de trabalho mais inclusivo, onde as vozes e ideias de todos os membros da equipe possam ser valorizadas. “Assim não podemos nos proporcionar o silencio, nosso papel é mesmo que em minoria continuar reivindicando espaço e respeito. Quando uma mulher ver outra sendo humilhada, desrespeitada e subestimada, precisa falar. O sofrimento por todos esses acontecimentos se repete todos os dias, mulheres em reunião de trabalhos são interrompidas insistentemente, suas ideias são reproduzidas por colegas do sexo masculino para serem validadas”, afirmou.

A Professora Dra. Edicreia Andrade dos Santos, de Curitiba (PR), ressalta que diversos estudos destacam que contabilidade como profissão foi historicamente desenvolvida ao longo de linhas profundamente masculinas e, embora tenha ocorrido aumento significativo na proporção de mulheres que ingressam na profissão nas últimas décadas, as mulheres ainda tendem a ocupar os níveis mais baixos e médios de cargos contábeis e gerenciais na hierarquia organizacional, apesar dos números de ingresso na profissão contábil e nas ocupações de negócios serem aproximadamente equivalentes (homens e mulheres).

“Porém, atualmente, as mulheres estão ‘se desafiando e sendo desafiadas’ cada vez mais, a ocuparem importantes papéis frente aos desafios do ambiente profissional, empresarial e acadêmico da contabilidade. Papeis estes dos mais diferentes níveis de responsabilidade e abrangência, o que me deixa muito satisfeita e principalmente confiante com o futuro.”

A professora Dra. Marciele Anzilago, da UFMS, afirma que a participação e a contribuição da Mulher vêm crescendo consideravelmente na área.  o curso de ciências contábeis tem quase a predominância de mulheres, mas ainda não vemos essa realidade dentro das empresas, universidades e em cargos de gestão. Isso é fundamental, pois as mulheres têm capacidade de trabalhar em equipe, agregar conhecimentos e valores e exercer uma função de liderança colaborativa, por exemplo.

Gabriel Macedo acredita que as mulheres desempenham um papel crucial no fortalecimento das organizações. “Por natureza, nós somos responsáveis pela administração do lar em controle de suprimentos e organização, esse conhecimento é refletido na forma como conduzimos nossas atividades no mercado de trabalho. Nossa abordagem analítica e visão estratégica trazem uma dinâmica enriquecedora ao campo, promovendo inovação e oferecendo perspectivas valiosas para enfrentar desafios contábeis complexos. A visão holística, a atenção aos detalhes e o cuidado com a execução são chaves para o sucesso do papel que desempenhamos. A diversidade de gênero na gestão é essencial para impulsionar o crescimento sustentável e a eficiência nas práticas contábeis atuais.”

Gisele Carina Pistore Pereira, de Caxias do Sul (RS), destaca que as mulheres, podem ser quem desejarem ser, basta sonharem, planejarem e especialmente realizarem com resiliência, paciência e foco aquilo que querem. As profissionais da área têm uma ampla oportunidade, hoje em dia ainda mais, buscando sempre atualização e visão sistêmica da carreira que desejam, seja individual, em uma organização, como empreendedoras. “Devemos buscar sempre a agregação de valor às organizações, gerando insights e auxiliarmos nas execuções e direcionamentos corretos”, disse.

Vania Borgert destaca que a mulher, independente do setor de atuação, é competente e comprometida com o que faz por natureza.  Na contabilidade, a organização, atenção a detalhes e o toque feminino faz com que a mulher acabe por se destacar.  O resultado é reportes cada vez mais claros, com alto teor de qualidade e transparência.  Tenho muito orgulho de ser contadora.  Não trocaria a minha profissão por nenhuma outra.

 

Elas Por Elas

 

Vania Borgerth, Rio de Janeiro (RJ)

Vania Borgerth, tenho 59 anos. Sou casada há 36 anos e tenho quatro filhos.  Sou contadora por paixão e vocação, e uma católica muito atuante.  Fiz minha carreira profissional no BNDES onde ocupei vários cargos executivos, inclusive o de contadora-chefe e superintendente de controladoria.  Por ocasião da adoção das normas internacionais de contabilidade (IFRS) pelo Brasil, passei a representar o país em vários órgãos internacionais voltados para normas de transparência de mercado, incluindo a ONU (ISAR), normas contábeis (Advisory Council da IFRS Foundation), normas de auditoria (Advisoy Group do IAASB) e normas éticas (Advisory Group do IESBA). Nos últimos 10 anos, passei a integrar também os órgãos que tratam de transparência em sustentabilidade:  Conselho do Relato Integrado, Advisory Fórum do ISSB, Conselho do Shift e do IFVI.  Atualmente, continuo a representar o Brasil junto a estes órgãos, coordeno a Comissão Brasileira de Acompanhamento do Relato Integrado (CBARI), sou vice coordenadora de relações internacionais do Comitê Brasileiro de Pronunciamentos de Sustentabilidade (CBPS) e membro do Comitê de Auditoria do Banco Santander Brasil.

 

Marcia Athayde Moreira

Eu sou Mãe e Companheira dedicada à família inclusive meus cinco pets!  Uma apaixonada pela Ciência Contábil, professora universitária na graduação e pós graduação, com graduação (UFPA), mestrado (UnB) e doutorado (USP) em contabilidade! Me identifico como uma apaixonada pela arte da contabilidade. Esse conhecimento transborda para a realidade social na medida em que sou diretora de um outsourcing contábil, a Perfil Consultoria Contábil (Belém-Pa) com foco no aconselhamento gerencial para o desenvolvimento estratégico de empreendimentos. Em outras palavras, fazemos a boa contabilidade, tratando com clientes sérios que acreditam que o controle e a boa governança são a base da sustentação e do crescimento empresarial.


Glaucia Oliveira

Glaucia Cristina de Oliveira, tenho 27 anos, sou mãe de uma menina incrível de 5 anos, três cachorros e um gato. Além disso, sou contadora, economista, mestranda em administração pela PUC-SP e associada na P&A, onde desenvolvo minha paixão pela Perícia Contábil ao lado de uma equipe excepcional composta por mulheres profissionais da contabilidade que admiro e tenho a oportunidade de compartilhar diariamente conhecimento e experiencias.

 

Dra. Marcielle Anzilago, Campo Grande (MS)

Marcielle Anzilago, 34 anos, formada em Ciências Contábeis, atualmente professora da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

 




Denise Simão Ceolin, São Paulo (SP)

48 anos – mãe do Diego (16) e Bruna (13). Milita na Perícia Contábil desde 2018 e faço parte do time da Porto e Reis Pericias.

 


Gabriela S Macedo, São Leopoldo – RS, ICBR Ativos Intelectuais

Gabriela S. Macedo, 40 anos, sou casada e mãe de 3 filhos, contadora, coordenadora de custos e orçamento. Apaixonada pela profissão, pelos filhos, por tecnologia e por resolver problemas. Especialista Inovação estratégica na contabilidade e em Controladoria. Mais de 18 anos de experiência na área contábil e gerencial, atuo como gestora de equipe há mais de 8 anos, palestrante e adoro ser ouvinte. Estou sempre em busca de soluções mais práticas e menos onerosas. Sou voluntária pela comissão de estudos do CRCRS - Governança e compliance e membro do ICBR no Comitê Técnico de Ativos Intelectuais.

 


Profa. Dra. Solange Garcia – São José do Rio Preto (SP)

Professora do Departamento de Contabilidade da FEA-USP de Ribeirão Preto há 15 anos; professora de cursos de graduação e pós graduação e pesquisadora na área de Contabilidade e Sustentabilidade, membra da coordenação do GT Acadêmico da Comissão Brasileira do Relato Integrado (CBARI) e Conselheira de Administração do Instituto dos Contadores do Brasil (ICBR).



Prof. Dra. Ticiane Lima dos Santos, Mãe do Rio, Interior do Estado do Pará

Paraense, sagitariana e ama a liberdade. Graduações: Bacharelado em Ciências Contábeis; e Licenciatura em Pedagogia. Pós-Graduações: Metodologia do Ensino Superior (UEPA); Eco Auditoria (UFPA); Contabilidade e Controladoria Faculdade de Estudos Avançados do Pará (FEAPA). Mestrado em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN); Doutorado em Administração na Universidade da Amazônia (UNAMA); Pós Doutoranda em Ciências Contábeis



Clarissa Costa – Fortaleza (CE)

Clarissa Costa, 41 anos, contadora carioca mas apaixonada pelo Ceará, mora em Fortaleza há 4 anos. Há 20 anos atua na área financeira, mas o que a encanta é ajudar a quem precisa. Hoje além de estar à frente de um grande grupo como Head de Operações, atua como conselheira e mentora de startups. Além disso tudo, divide a paixão com o esporte e família. Se aventura em correr, nadar no mar, surfar e ficar o dia todo na beira da piscina lendo literatura brasileira e as vezes um livrinho de atualizações financeiras.



Jéssica Coladello

Jéssica Coladello, nascida em uma família de professores que sempre valorizou minha educação, desde cedo desenvolvi o interesse no estudo, e foi assim que conclui o ensino médio com 16 anos de idade. Aos 17 anos iniciei minha carreira profissional como estagiaria de auditoria na Taticca, onde tenho a oportunidade de diariamente aprimorar meus conhecimentos e desenvolver habilidades essenciais para minha carreira, pois cada experiência que venho vivenciando na Taticca contribui para minha jornada, moldando-me não apenas como uma profissional, mas também como pessoa. Hoje estou com 27 anos, e sou gerente de auditoria da Taticca, e assim, minha jornada na auditoria contábil continua, cheia de desafios emocionantes e oportunidades de crescimento.





Gisele Carina Pistore Pereira Grandene - Caxias do Sul-RS

Gisele Carina Pistore Pereira, tenho 40 anos, mãe, esposa, contadora, gestora e eterna aprendiz! Possuo Mestrado Profissional em Administração, Pós MBA Governança Corporativa e Gestão de Riscos, Especialização em Gestão Estratégica de Custos, Especialização em Desenvolvimento Comportamental (CENEX), Especialização em Gestão de Pessoas (Fábrica de Líderes) e Bacharel em Ciências Contábeis. No meu histórico profissional destaco atividades desenvolvidas na Grendene S.A., Unicasa Móveis S.A. e na Suspensys Sistemas Automotivos. 



Renata Bandeira – São Paulo (SP)

Estudo contabilidade desde os 15 anos, quando optei por iniciar um curso técnico, foi onde comecei a ter contato com os livros do Professor Eliseu Martins, a quem até hoje cultivo uma profunda admiração, e me apaixonar por esse universo e pela profissão. Hoje aos 48 anos, acumulo 27 anos de atuação prática na área contábil. Primeiramente por 13 anos como auditora, e depois na área de controladoria e todas as suas ramificações. Atualmente, atuo como diretora de controladoria, impostos e controles internos da Azul Linhas Aéreas, e como membro do Interpretations Committee do IFRS. Sou mãe, filha, irmã, “namorida”, minha família é o que tenho de mais importante, tudo o que faço e por e para eles!



Tânia Gurgel

Tania Gurgel Sócia da TAF Consultoria Empresarial, Advogada Tributarista, Contadora e Economista atuando nas áreas de: Conselho Administrativo, Controladoria, Gestão Tributária, Compliance e ESG; Palestrante, Professora de Pós-Graduação. Conselhereira da Academia Brasileira de Direito Tributário (ABDT), da Associação Brasileira de Advocacia Tributária (ABAT), referência no Brasil em SPED e na área tributária.



Valeriana Souza, Belo Horizonte (MG)

Eu sou a Valeriana, mineira do interior, 39 anos, apaixonada pela culinária mineira (frango com quiabo, angu, pãozinho de queijo com um cafezinho...), adoro relaxar com atividades de ecoturismo e também pratico o pole sport.






Alessandra Neiva Amorim – Brasília (DF)

Sou Alessandra Neiva Amorim, CEO da Controller Assessoria Contábil. Tenho 50 anos e sou empresária, contadora e amo o universo contábil. Minha trajetória profissional iniciou-se após concluir a graduação em Ciências Contábeis, e ao longo dos anos, acumulei experiência de 27 anos como empresária contábil, em diversas áreas, desde auditorias até consultoria tributária. Atualmente, lidero uma equipe de 50 colaboradores, buscando inovação e excelência no fornecimento de serviços contábeis para nossos clientes.



Alessandra Passos,

41 anos, Contadora há mais de 15 anos, Pós graduada em Perícia Contábil, Pro ativa, habilidosa e versátil, uma pessoa muito comunicativa.






Cecília Geron São Paulo (SP)

Meu nome é Cecília Geron, tenho 55 anos, sou contadora, graduada, mestre e doutora na área pela FEA USP. Sou sócia da Praesum Contabilidade Internacional e atuo em assessoria e consultoria na área contábil, tributária e societária. Até o ano passado, fui professora do Programa de Pós-Graduação em Controladoria e Finanças Empresariais na Universidade Presbiteriana Mackenzie, além de já ter lecionado em outras instituições, como a Fipecafi. Sou vice-presidente regional e diretora de normas internacionais de contabilidade na Anefac. Represento o Brasil no Smeig – IFRS, grupo que apoia a normatização contábil para pequenas e médias empresas. Sou membro convidada no CPC e no CBPS.


Profa. Dra. Edicreia Andrade dos Santos, Curitiba (PR)

Tem 36 anos, Doutora em Contabilidade pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Mestre em Contabilidade pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Graduada em Ciências Contábeis e em História pela Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), campus de Irati/Paraná. Atua como Professora da Universidade Federal do Paraná (UFPR), atuando na Graduação de Ciências Contábeis e no Programa de Pós-Graduação em Contabilidade (PPGCONT/UFPR). Coordenadora do curso de Graduação de Ciências Contábeis da UFPR. Editora associada da Revista Contabilidade e Controladoria - RCC



Lucilene Bezerra da Silva

Meu nome é Lucilene, tenho 40 anos e sou uma profissional contábil especializada em consultoria em regulação econômica e financeira. Atualmente, estou cursando o mestrado em Gestão de Cooperativas, focando em organizações complexas. Minha trajetória profissional é marcada pela dedicação à contabilidade e à busca constante por conhecimento na área.



Denise Coutinho Pinelli, Buritama (SP): Meu nome é Denise Coutinho Pinelli,tenho 33 anos, graduada em Ciências Contábeis e Matemática.